Em observação, no ônibus - 182
O celular bipa.
Hoje é terça-feira. São 09h55.
Estou no ônibus 415, sentada.
Ao meu lado direito, uma janela fechada. Ao meu lado esquerdo, um banco vazio. Na minha frente, a escada do ônibus, por onde as pessoas sobem e descem.
Um homem desce na minha frente carregando caixas de bala Mentos.
O celular bipa. WhatsApp do João Victor.
Uma mulher desce na minha frente carregando uma bolsa e um envelope pardo. Ela é negra e magra.
O celular bipa. Despertador que toca.
Um homem.
Um homem desce na minha frente carregando uma mochila preta. Ela é branco, gordo e alto.
Um homem sobe na minha frente carregando redes e uma bolsa preta. Ele é negro, alto e magro. Usa um chapéu de palha.
Hoje é terça-feira. São 09h55.
Estou no ônibus 415, sentada.
Ao meu lado direito, uma janela fechada. Ao meu lado esquerdo, um banco vazio. Na minha frente, a escada do ônibus, por onde as pessoas sobem e descem.
Um homem desce na minha frente carregando caixas de bala Mentos.
O celular bipa. WhatsApp do João Victor.
Uma mulher desce na minha frente carregando uma bolsa e um envelope pardo. Ela é negra e magra.
O celular bipa. Despertador que toca.
Um homem.
Um homem desce na minha frente carregando uma mochila preta. Ela é branco, gordo e alto.
Um homem sobe na minha frente carregando redes e uma bolsa preta. Ele é negro, alto e magro. Usa um chapéu de palha.
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