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Mostrando postagens de agosto, 2013

Em observação, no Centro de Diagnose Ocular

Hoje é quinta-feira. São 16h28. Estou no Centro de Diagnose Ocular, em Copacabana, aguardando ser atendida. Estou em uma área da recepção. Na minha frente, outras seis cadeiras, vazias e uma parede, com uma televisão, ligada no SBT. Atrás de mim, outras áreas da recepção. Do meu lado direito, um corredor, e a entrada da clinica, com uma área com banheiro e bebedouro. Do meu lado esquerdo, Eduardo e sua mãe. Eduardo tem cerca de 40 anos. Veste calça caqui, blusa social amarela, tênis branco. É branco, alto, cabelo escuro, liso. É barbado. Usa óculos escuros. Sua mãe deve ter cerca de 65, 70 anos. Usa calça preta, sapatilha preta, blusa rosa. É branca, baixinha e gordinha. Tem o cabelo curto, bem grisalho. Usa óculos. Lê uma revista, destas, de fofocas. - Vou fechar um pouco os olhos aqui, tá? Tá bom, mãe? O que vai fazer isso. Ruim, né? Que a gente continua sem ver. - Vamos ver. Vamos sábado. Sábado de manhã. - Ih, não dá. A senhora também tem, né? Então não vai

Em observação, em cliente

Hoje é quarta-feira. São 9h34, e estou em Vila Isabel, em cliente, aguardando ser recebida. Meu horário é só 10h. Estou sozinha em uma recepção, sentada em bancos altos (tipo aqueles de bar). São quatro bancos, cinzas, em volta de uma mesa, também alta, preta. Na minha frente, uma parede verde com alguns quadros na parede. Atrás de mim, a porta de entrada da empresa. Bem ao lado desta parede verde, um corredor, onde escuto os funcionários trabalhando, silenciosos, digitando no computador. (...) Um funcionário vem até a recepção. - Bom dia. - Oi, bom dia. Ele veste jeans, All Star azul marinho, blusa cinza. É alto, branco, magro, e tem o cabelo escuro, curto, e usa óculos. Está se servindo de café. Atrás de mim, tem um filtro de água, e máquina de café. (...) Um funcionário entra pela porta. - Bom dia. - Oi, bom dia. Ele passa pelo corredor, em direção à parte de dentro da empresa. -

Em observação, no Sérgio Franco

Hoje é sábado, são 8h26. Estou no Laboratório Sérgio Franco, para fazer exame de sangue. Estou num box de atendimento, sentada, ao lado do Dario, que me atende. Do lado de fora, pelo corredor, passam pessoas, para fazer exames e para sair do laboratório. Dario é negro, cabelo raspado, usa calça jeans preta, blusa social branca, listrada e tênis branco. Tem os olhos grandes e vivos. Ele digita no computador. Tosse. Digita no computador. Pega meu pedido de exame. Digita no computador. Ele põe a mão na boca e tosse. Estica as pernas. - A senhora faz uso de algum medicamento? Peso? Altura? Ele pega meus exames, levanta e sai do box de atendimento. Volta com os meus pedidos de exames e senta ao meu lado, novamente. Anota alguma coisa no pedido do exame, no verso. - A senhora assina para mim, por favor? Continua digitando alguma coisa no computador. - Aqui, só aguardar ali na outra recepção. Pode guardar seus documentos. Vai p

Em observação, no COB

Hoje é terça-feira. São 18h32. Estou no COB (Centro Oftalmológico de Botafogo), aguardando ser atendida. Estou na recepção, sentada na primeira (de quatro) fileiras de cadeiras. Cada fileira tem quatro cadeiras confortáveis. Estou na primeira, mais próximo da parede. Na minha frente, uma parede cor de terra, com uma televisão ligada na Globo, e uma planta de chão. Do meu lado direito, parede. Do meu lado esquerdo, três cadeiras vazias, a entrada da clínica, e a recepção, com um alto balcão. Atrás, as salas de atendimento. Atrás dessa parede, um pequeno corredor, em direção a uma outra recepção, com cadeiras. Uma moça passa por mim. Usa calça jeans e casaco beje. Vai em direção a esta outra recepção. Uma outra moça passa por mim. Vai em direção a esta outra recepção. Um senhor passa por mim e olha para mim. Anda em direção às cadeiras, aqui atrás. Uma senhora passa por mim, e o senhor que sentou aqui atrás acompanha-a. Ambos saem da clínica. - Boa noite.

Em observação, na Estácio de Sá

Hoje é sexta-feira, são 9h01. Estou na Estácio de Sá, campus Menezes Cortes, para o evento da Fundação Mudes. Estou em um auditório, com cerca de 100 ou 200 lugares. Estou na terceira fileira, primeira cadeira, bem ao lado do corredor. Na minha frente, não tem ninguém. Na terceira cadeira à minha esquerda, um rapaz que mexe no celular. Ele veste calça jeans, sapato social preto, blusa pólo listrada branca, azul e vermelha. Tem menos de 30 anos e é mulato, magro e baixo. Olhou para mim agora, já que eu estava olhando para ele. Voltou a olhar e a mexer no celular. Ao meu lado esquerdo não tem ninguém. Duas cadeiras após mim, chegou uma moça. - Estou sozinha. Onde é o toalete? Ela deixou suas coisas ao meu lado e saiu novamente. Ao meu lado direito, do outro lado do corredor, um rapaz, de cerca de 32 anos. É mulato, alto, um pouco gordinho. Veste calça social beje, sapato marrom, blusa social rosa claro. Tem o cabelo curto, usa óculos e tem o olhar simpático. Mexe

Em observação, no doutor Sérgio

Hoje é quinta-feira. São 9h07. Estou no Edifício da Avenida Central, no consultório do doutor Sérgio Cordeiro, meu ortopedista. Estou sentada na recepção, onde tem duas fileiras de seis cadeiras cada. Estou na primeira cadeira (à esquerda) da primeira fileira. Do meu lado esquerdo, duas salas de atendimento (uma delas é a do doutor Sérgio). Do meu lado direito, mais duas salas de atendimento, a recepção e a entrada da clínica. Ao meu lado direito, duas cadeiras vazias e, nas outras duas cadeiras, dois rapazes sentados. Parecem representantes comerciais de medicamentos. O exatamente ao meu lado levantou-se agora. Usa uma calça social preta, sapato marrom, blusa social branca, de manga comprida, por dentro da calça. No total, existem quatro representantes comerciais, que, agora, permanecem de pé, conversando, animadamente, entre eles e com as recepcionistas, que são duas e estão dentro do balcão. Um deles se chama Renato. O outro se chama Fabricio. Os outros eu não sei o nom

Em observação, no doutor Simonides

Hoje é dia 05 de agosto. São 16h46. Estou no consultório do doutor Simonides (alergologista) em Botafogo. Estou sentada num sofá, na recepção. Do meu lado direito, a entrada da clinica, com a porta que dá acesso à rua (isso aqui é uma casa). E, existe uma outra recepção menor, com uma escada, com acesso às salas de atendimento. Do meu lado esquerdo, a recepção, com duas recepcionistas (não consigo vê-las, pois o balcão é alto), e uma varanda (um espaço aberto), com outras salas. E, na minha frente, algumas cadeiras. Acima de mim, a televisão passa Garfield, o filme. Dois rapazes na recepção. Um sentado, na minha frente. É alto, gordinho, veste calça jeans preta, blusa pólo lilás, listrada, tênis cinza, e mexe no celular. Aparenta menos de 30 anos. Outro rapaz, de pé, no balcão da recepção, no telefone fixo da recepcionista. Não consigo ver a roupa que usa. - E pra agora, minha situação aqui, corrente? Vocês têm que? Elas que vão ter que ligar pra Unimed Rio? Elas estão