Em observação, no Infnet - 174
Hoje é terça-feira. São 13:05.
Estou no Infnet, sentada à mesa, no auditório.
Ao meu lado direito, um vão por onde as pessoas passam. Ao meu lado esquerdo, um vão por onde as pessoas passam. Na minha frente, o púlpito.
Margui.
- Obrigada eu. Boa sorte.
Felipe Higor.
- Obrigada. Obrigada eu. Tchau. Claro, tem aqui.
Denise.
- Muito obrigada.
Robert.
- Muito.
Talita.
- Muito obrigada. Boa sorte.
Gilmar.
- Muito obrigada. Boa sorte.
Daniela.
- Muito obrigada. Boa sorte.
Elison.
- Obrigada. Tá certo. Muito obrigada. Boa sorte.
Paulo.
- Muito obrigada. Boa sorte.
José Victor.
- Muito obrigada. Boa sorte.
Anna Karolina.
- Muito obrigada. Obrigada eu. Boa sorte.
O despertador toca.
- Faltam dez, tá, gente?
Tatiana.
- Obrigada. Muito obrigada. Obrigada eu.
Andréa Maria.
- Muito obrigada. Obrigada eu. Boa sorte.
Geralda.
- Obrigada. Não, pode jogar fora, por favor. Muito obrigada. Obrigada eu.
Patrícia Albertina.
- Muito obrigada. Obrigada eu. Boa sorte. Tchau. Tchau, vai com Deus.
Leonardo.
- Muito obrigada. Obrigada eu.
Patrícia.
- Obrigada eu. Boa sorte.
O despertador toca.
- Gente, vou colocar mais dez, tá? Já acabou o tempo, mas vou colocar mais dez.
Leonardo me entrega as provas. Ele veste terno e gravata cinza. E carrega uma pasta preta.
- Muito obrigada. Obrigada eu. Tá ótimo. Ótimo. Tchau, boa tarde.
Josinaldo.
- Muito obrigada. Obrigada eu. Boa sorte.
Cláudia Cristina.
- Muito obrigada. Obrigada eu. Boa sorte. Pode, por favor. Tchau.
Cláudia Cristina.
- Ah, caramba. Obrigada eu. Tchau. Foi? Não, pode ser lixo.
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