Em observação, no ônibus - 189
Hoje é terça-feira São 12h10.
Estou no ônibus 220, sentada.
Ao meu lado direito, uma janela aberta. Ao meu lado esquerdo, um banco vazio. Na minha frente, uma mulher sentada. Ela é branca. Tem o cavalo castanho, comprido e liso. Tem o braço direito apoiado na janela. Olha para fora da janela. Mexe no cabelo e faz um coque.
O celular bipa. Workchat da Carolina.
A mulher sentada na minha frente, tem uma presilha rosa na cabeça, no cabelo.
O celular bipa. Workchat da Carolina.
A mulher sentada na minha frente tem o braço direito apoiado na janela. Olha para fora da janela. Tem um relógio de prata no pulso esquerdo. Coça a orelha direita. Faz carinho no seu cabelo. Põe a mão na janela. Usa uma aliança de prata como se fosse noiva e uma aliança de prata no dedão.
O celular bipa. Workchat da Carolina.
A mulher sentada na minha frente tem o braço direito apoiado na janela. E a mão direita apoiada no branco a frente. Faz carinho no seu cabelo. Apoia a mão direita no banco da frente. Levanta e sai.
Agora, na minha frente, um banco vazio.
Estou no ônibus 220, sentada.
Ao meu lado direito, uma janela aberta. Ao meu lado esquerdo, um banco vazio. Na minha frente, uma mulher sentada. Ela é branca. Tem o cavalo castanho, comprido e liso. Tem o braço direito apoiado na janela. Olha para fora da janela. Mexe no cabelo e faz um coque.
O celular bipa. Workchat da Carolina.
A mulher sentada na minha frente, tem uma presilha rosa na cabeça, no cabelo.
O celular bipa. Workchat da Carolina.
A mulher sentada na minha frente tem o braço direito apoiado na janela. Olha para fora da janela. Tem um relógio de prata no pulso esquerdo. Coça a orelha direita. Faz carinho no seu cabelo. Põe a mão na janela. Usa uma aliança de prata como se fosse noiva e uma aliança de prata no dedão.
O celular bipa. Workchat da Carolina.
A mulher sentada na minha frente tem o braço direito apoiado na janela. E a mão direita apoiada no branco a frente. Faz carinho no seu cabelo. Apoia a mão direita no banco da frente. Levanta e sai.
Agora, na minha frente, um banco vazio.
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