Em observação, no Sérgio Franco - 11
Hoje é sexta-feira. São 07h49.
Estou no Sérgio Franco, sentada na recepção.
Ao meu lado direito, uma cadeira vazia. Ao meu lado esquerdo, uma cadeira vazia.
Uma mulher passa na minha frente. Ela é negra, magra e alta. Tem o cabelo preto, cacheado, preso em um rabo de cavalo. Usa óculos. Usa máscara descartável branca.
Na minha frente, um vão por onde as pessoas passam.
Um homem passa na minha frente. Ele é branco, magro e alto. Passa novamente carregando papéis. Ele tem o cabelo preto e curto.
Heloísa passa na minha frente. Tem o cabelo preso em um rabo de cavalo. Usa óculos. Usa máscara descartável branca. Passa novamente na minha frente carregando 20 reais.
Uma mulher passa na minha frente.
Uma mulher passa na minha frente.
Uma mulher passa na minha frente carregando papéis. Ela é branca e magra.
Heloísa passa na minha frente carregando um papel e 50 reais.
Uma mulher passa na minha frente carregando uma bolsa azul. Ela é branca.
Heloísa passa na minha frente.
Estou no Sérgio Franco, sentada na recepção.
Ao meu lado direito, uma cadeira vazia. Ao meu lado esquerdo, uma cadeira vazia.
Uma mulher passa na minha frente. Ela é negra, magra e alta. Tem o cabelo preto, cacheado, preso em um rabo de cavalo. Usa óculos. Usa máscara descartável branca.
Na minha frente, um vão por onde as pessoas passam.
Um homem passa na minha frente. Ele é branco, magro e alto. Passa novamente carregando papéis. Ele tem o cabelo preto e curto.
Heloísa passa na minha frente. Tem o cabelo preso em um rabo de cavalo. Usa óculos. Usa máscara descartável branca. Passa novamente na minha frente carregando 20 reais.
Uma mulher passa na minha frente.
Uma mulher passa na minha frente.
Uma mulher passa na minha frente carregando papéis. Ela é branca e magra.
Heloísa passa na minha frente carregando um papel e 50 reais.
Uma mulher passa na minha frente carregando uma bolsa azul. Ela é branca.
Heloísa passa na minha frente.
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