Em observação, na rua Barão de Itapagipe
Hoje é domingo.
O celular bipa.
Uma mulher passa na minha frente carregando uma sacola plástica e um cigarro.
São 13:35.
Estou na rua Barão de Itapagipe, sentada na mureta do meu prédio.
Um homem passa na minha frente carregando uma sacola. Ele é negro, magro e alto.
Ao meu lado direito, a mureta vazia. Ao meu lado esquerdo, meu livro em cima da mureta.
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