Em observação, no ônibus - 251
Hoje é quarta-feira. São 06h59.
Estou no ônibus 220, sentada.
Ao meu lado direito, uma janela aberta. Ao meu lado esquerdo, um banco vazio.
O celular bipa. Despertador que toca.
Na minha frente, um homem sentado. Ele é negro e careca. Usa uma blusa pólo vermelha. Usa máscara preta. Olha para fora da janela.
O celular bipa. Direct do Instagram.
O homem sentado na minha frente olha para fora da janela. Usa calça jeans. Óculos de grau e armação preta pendurado na blusa. Usa sapatos pretos. É magro. Ele levanta e sai.
Agora, na minha frente, um banco vazio.
Um homem senta na minha frente. Ele é negro, alto e forte. Tem o cabelo curto e preto. Usa um casaco de linha cinza listrado com brancos. Olha para fora da janela. Carrega uma mochila preta no colo. Coça o rosto. Olha para fora da janela. Tem olhos pretos. Olha para fora da janela.
Ao meu lado direito, uma janela aberta. Ao meu lado esquerdo, um banco vazio.
O celular bipa. Despertador que toca.
Na minha frente, um homem sentado. Ele é negro e careca. Usa uma blusa pólo vermelha. Usa máscara preta. Olha para fora da janela.
O celular bipa. Direct do Instagram.
O homem sentado na minha frente olha para fora da janela. Usa calça jeans. Óculos de grau e armação preta pendurado na blusa. Usa sapatos pretos. É magro. Ele levanta e sai.
Agora, na minha frente, um banco vazio.
Um homem senta na minha frente. Ele é negro, alto e forte. Tem o cabelo curto e preto. Usa um casaco de linha cinza listrado com brancos. Olha para fora da janela. Carrega uma mochila preta no colo. Coça o rosto. Olha para fora da janela. Tem olhos pretos. Olha para fora da janela.
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