Em observação, no ônibus - 256
Hoje é quinta-feira. São 12h02.
Estou no ônibus 415, sentada.
Ao meu lado direito, um banco vazio. Ao meu lado esquerdo, uma janela aberta. Na minha frente, um vão onde pessoas e cadeirantes ficam.
Um homem senta ao meu lado direito. Ele é branco, magro e tem o cabelo curto e grisalho.
Levanta e sai.
Agora, ao meu lado direito, um banco vazio.
O celular bipa. WhatsApp da Luciana.
Um homem pára na minha frente carregando uma mochila preta da Nike. Ele é branco, forte e alto. Tem o cabelo preto e curto. Usa barba. Veste calça preta e blusa regata cinza. Sai da minha frente.
Agora, na minha frente, um vão onde as pessoas ficam.
Um homem senta ao meu lado direito.
Ao meu lado direito, um banco vazio. Ao meu lado esquerdo, uma janela aberta. Na minha frente, um vão onde pessoas e cadeirantes ficam.
Um homem senta ao meu lado direito. Ele é branco, magro e tem o cabelo curto e grisalho.
Levanta e sai.
Agora, ao meu lado direito, um banco vazio.
O celular bipa. WhatsApp da Luciana.
Um homem pára na minha frente carregando uma mochila preta da Nike. Ele é branco, forte e alto. Tem o cabelo preto e curto. Usa barba. Veste calça preta e blusa regata cinza. Sai da minha frente.
Agora, na minha frente, um vão onde as pessoas ficam.
Um homem senta ao meu lado direito.
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