Em observação, no CMNG - 3
Hoje é quarta-feira. São
7h30.
Estou no Centro de
Medicina Nuclear da Guanabara de Copacabana, na recepção, aguardando para fazer
ultrassonografia.
Ao meu lado direito, uma
cadeira vazia. Ao meu lado esquerdo, um vão com uma porta. Na minha frente, um
local onde as pessoas passam.
Uma senhora passa. É
mulata, baixinha, um pouco gordinha.
Uma senhora passa. É
branca, alta, magra, cabelo loiro, curto. Veste uma calça preta, blusa azul,
casaco preto, sandália bege e bolsa marrom. Ela passa novamente.
Um senhor passa. É
branco, baixo, gordinho, calvo, cabelo branco, usa óculos. Veste uma bermuda
jeans, uma blusa de botão xadrez, um sapato marrom e carrega uma sacola do
Laboratório Sérgio Franco.
Uma senhora passa. É
mulata, baixinha, um pouco gordinha. Tem o cabelo preto, curto, e usa óculos.
Veste calça social preta, blusa social listrada, sapato preto e carrega uma
garrafinha de água. Passa novamente.
Um senhor passa. É
branco, baixo, gordinho, calvo, cabelo branco, usa óculos. Veste uma bermuda
jeans, uma blusa de botão xadrez, um sapato marrom e carrega uma sacola do
Laboratório Sérgio Franco.
Agora, na cadeira ao meu
lado direito, tem a sacola do Laboratório Sérgio Franco e a mão dele (que está
sentado na outra cadeira). Ele tira a
mão. Ajeita a sacola.
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