Vini
E,
incrível. Nem o conheço pessoalmente.
Os
pais dele - mãe e "paidrasto" - eu só vi uma única vez na vida. A mãe
dele - "mamãezinha" - é uma amiga (virtual?) muito querida. A gente
fala e interage, por ali, só.
O
menino, só por foto, e vídeos curtos e pequenos (onde pude ouvir sua voz, pela
primeira vez). Sim, aqueles vídeos que eu assisto 20 vezes.
E
eu acompanho a letra, os desenhos, a evolução, a fofura, através do relato -
apaixonado e orgulhoso - da sua mãe.
Sabe
aquelas coisas de falar que a criança é "um menino de ouro"?
Esse
não é de ouro. Eu nem gosto tanto de ouro assim...
Ele
é de carne, osso, olhos, sorriso, e coração.
Ele
ri, gargalha, chora. Pode ficar feliz, e triste, e preocupado, e ansioso.
E
que ótimo por isso.
Eu
tenho um segredo: às vezes, eu conheço uma pessoa e desejo ficar amiga dela. Eu
gostaria de ser amiga deste. Assim, de conversar, de ouvi-lo, de aprender. De
brincar.
O
amor que ele tem pelos animais (até os mais inusitados!), pela mãe... O sorriso
que a gente vê nas fotos. O mesmo olhar tranquilo e sereno da mãe...
A
vontade que me dá, Vini, é de embrulhar você em plástico bolha, e colocar você
numa caixinha, e te transportar, com muito cuidado.
Mas
que bom que eu não posso.
Que
bom que você possa ser uma criança-fora-da-caixa-e-do-plástico-bolha.
E
eu desejo, mesmo, que eu tenha um filho menino. AnaZ queria uma neta mulher.
André fala que só faz filha mulher. A Hanna prefere uma irmã menina.
Alguém
precisa ser do contra nessa família, Vini. E o nome desse alguém é Luana
Zanelli.
Se
vier um menino, que ele tenha um olhar semelhante ao seu.
E
que eu possa ser a mãe fofa que sua mãe é pra você.
Com
o meu melhor e mais carinhoso olhar pra você, seu pequeno lindo...
Que
Deus proteja e abençoe você. <3
Lua.
:)
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